O analgésico da minha dor

O dia passa e logo vem à noite

Não vejo a hora de encontrá-la, de abraçá-la e de beijá-la

Se por acaso não poso ir

Fica no peito uma dorzinha de saudades

E não há analgésico que cure

A não ser a sua presença, o seu cheiro e a sua voz

Isso não tem cura, vicia

E muitas vezes nos leva a loucura

Quando apaixonados ficamos

É um entorpecente diferente

Tão prejudicial quanto as drogas ilegais

Mas tão bom que nos deixa

Tão alucinados quanto

Regor Illesac
Enviado por Regor Illesac em 06/07/2009
Código do texto: T1684549
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