Sob o Céu, a Divagar...

Deitado na grama imatura.

Nuvens passam, devagar.

Céu tão azul, tão bonito...

E meu espírito, a divagar.

E o vento fala: fuuuuu...

Sinto o seu hálito tépido.

E tem cheiro de infância.

Fecho os olhos, intrépido.

Os medos sumiram, voaram.

Restou esta paz, tamanha!

E um silêncio bom e ruidoso.

Lembro dos que me amaram.

Da vida... Às vezes estranha.

Mas, leve, penso: foi gostoso...