Este pequeno ser teme que um choro
Este pequeno ser teme que um choro
Convulsivo de inverno, que vem sério,
Com pseudônimos, pouco de mistério,
Tome todo esse peito, sem decoro;
Primeiro, e cedo, neve que olho e oro.
Temo o tempo indiscreto, seu império;
Depois dores sem jeito, ( viro um ébrio)
De mim, com poderio que incorporo;
Oh! Como foi gentil, tempo de jovem!
É meu conforto sempre rever os elos
E, curvo-me mesmo que me reprovem
Pois o juízo é pioneiro:bem singelo
Porque estes frios invernos movem
Moinhos por modelo...Ou por libelo.
Este pequeno ser teme que um choro
Convulsivo de inverno, que vem sério,
Com pseudônimos, pouco de mistério,
Tome todo esse peito, sem decoro;
Primeiro, e cedo, neve que olho e oro.
Temo o tempo indiscreto, seu império;
Depois dores sem jeito, ( viro um ébrio)
De mim, com poderio que incorporo;
Oh! Como foi gentil, tempo de jovem!
É meu conforto sempre rever os elos
E, curvo-me mesmo que me reprovem
Pois o juízo é pioneiro:bem singelo
Porque estes frios invernos movem
Moinhos por modelo...Ou por libelo.