A CRIANÇA QUE MORA EM MIM

Às vezes pequenina, frágil, triste,

amordaçada na austeridade

da mente adulta que sem caridade

esquece que esta criancinha existe.

De dentro da clausura ela insiste

e voa pelo azul em liberdade

brilhando plena de felicidade

se a alma fortalece e resiste.

Sorri criança. Que hoje eu trago flores,

Te faço mimoS e escrevo um soneto.

e ainda, muito riso eu te prometo.

Pobre criança, eu pintarei em cores

a esperança para te ofertar

e o teu sorriso ao mundo irá brilhar.

Camélia La Branca

29/11/009

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Camélia La Branca
Enviado por Camélia La Branca em 29/11/2009
Código do texto: T1951255
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