Creio no amor

Creio no amor, sim creio no seu teor;

Não o amor de primavera, ou de lua cheia,

Mas no amor que se guia sem precisar de candeia.

Creio no amor que sobrevive às tempestades

E que o seu porto seguro é sempre a verdade.

Amor que não morre com a frieza do anoitecer,

E sim, renova-se, a cada amanhecer!...

Amor que enraíza no coração e que libera o perdão;

Puro e sem fingimento, superior aos ressentimentos.

Sentimento que não morre; e se no peito adormece,

Logo se desperta ao ouvir uma prece!...

Creio no amor! Não na palavra simplesmente proferida,

Mas no sentimento que nos entorpece e o coração estremece;

Esse amor que me enlouquecer; mas que a minha alma aquece!

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interação de Miguel Jacó

Se acreditas no amor tens a vida pela frente,

Há de superar as dores diante dos sofrimentos,

As alegrias vindouras serão sempre promissoras,

Dando alento aos sofrimentos ocorridos inerentes...

Alem destes atenuantes ainda correm por fora,

As qualidades brilhantes de tua alma que adora,

A sensação do prazer pelo teu modo de viver,

Nesta estrada simplória onde se busca a gloria...

Repassando a sua historia dissemino o saber,

A vida é compulsória, mas a alegria de viver,

Pode ser determinante no seu modo de fazer...

Agradecendo ao senhor pela sua devoção,

Segura o que conquistou neste nobre coração,

Tal qual fosse uma flor exalando gratidão...

Miguel Jacó

Excelente poema Cicera, parabéns pela criatividade poética, gostei tanto que fiz uma interação, caso esteja do seu agrado pode publicar, e não estando apenas leia, já fico grato antecipadamente. Tenha uma linda tarde. MJ.

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Obrigada meu querido amigo Miguel Jacó! Eu amei e não poderia deixar de publicar esse lindo soneto; sinto-me honrada. Uma montanha de beijos pra você, no seu coração!...

Cícera Maria
Enviado por Cícera Maria em 12/01/2010
Reeditado em 24/01/2010
Código do texto: T2025872
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