Soneto à Minha Sereia

Quantos versos eu fiz ao teu olhar:

Versos longos e breves, tantos breves

Com aquele inspirar que me atreves

Pois só tu te atreves me inspirar

E as letras que fiz pra te agradar;

Os acordes pesados, rimas leves

A primeira canção que ainda deves

Quando em vez no teu rádio escutar

O encontro do mar com a areia,

A beleza do Sol quase a se por

Trazem tua lembrança, são poesia

Tua presença me chega a ser magia

Pois me sinto um pobre pescador:

Encantado, alto mar, bela sereia!

Tarcísio Mota
Enviado por Tarcísio Mota em 03/02/2010
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