Soneto para a lua

Em cadafalsos que me permitem outorgar novos passos

vou me juntando a cada luar que me vistes vencido

Permita me olhar novamente para seus traços

nada que uma cura para o semblante ferido

Em soluços de lástimas e dor intensa

Conversando com meus próprios demonios sinceros

Vou me alimentando dos laços de sua presença

toda vez que a lua me oculta os seus sorrisos singelos

E de amargo a estimulado

gritante em cortes sepulcrais

seja lua ou noite escura

que eu nunca me deixa ao estado

de nunca te bendizer cada vez mais

em toda nosso amor até a sepultura!

Lord KkaoS
Enviado por Lord KkaoS em 12/09/2006
Código do texto: T238334