FAXINA NA ALMA
Livrei-me dos fantasmas e amores em vão
Que habitavam na minha alma exposta à sorte
Suturando feridas e um profundo corte
Que havia nas entranhas do meu coração.
A minha mente insana que de dor gemia
Até que enfim se vira livre dos tormentos
Ficando imune às mágoas e os ressentimentos
Que lhe deixaram trôpega, triste e vazia.
Porém tudo passou, mas meu destino oculto
Transformou-me num vil cadáver insepulto
Lançado na sarjeta e atirado a esmo
Sem rumo, sem fronteiras, sem céu nem guarida,
Seguindo feito u’a folha seca pela vida;
- Chorando por sentir saudades de mim mesmo!
Livrei-me dos fantasmas e amores em vão
Que habitavam na minha alma exposta à sorte
Suturando feridas e um profundo corte
Que havia nas entranhas do meu coração.
A minha mente insana que de dor gemia
Até que enfim se vira livre dos tormentos
Ficando imune às mágoas e os ressentimentos
Que lhe deixaram trôpega, triste e vazia.
Porém tudo passou, mas meu destino oculto
Transformou-me num vil cadáver insepulto
Lançado na sarjeta e atirado a esmo
Sem rumo, sem fronteiras, sem céu nem guarida,
Seguindo feito u’a folha seca pela vida;
- Chorando por sentir saudades de mim mesmo!