Saudade
Saudade... minha eterna companheira
Que me invade a alma sempre triste
E faz de mim uma flor sem fronteira
Que na busca do seu amor insiste.
Saudade... está rebelde a minha solidão
Deseja se libertar do cativeiro em que vive
Alçar vôo... minha natureza quer a emoção
De quem ama e se faz prisioneira quando livre.
Saudade... você não pode assim doer
É desleal o seu jogo pra me machucar
Sinto a minha alma tão frágil, desfalecer
Sinto o meu canto a lágrima afogar
Me deixando na esperança de viver...
Saudade... que me faz sempre chorar!