Nuvens-castelas

Ao passo que se aglomeram...

Enclausuradas por si estão

Ratificam a beleza que se espera,

Se emantam as bordas do coração

Atiçam nossos olhos... Oh, divindade!

Grandeza que se contempla na íris...

Do céu que se exala a liberdade

Expressas imponência e meiguice

Oh, nuvens-castelas, tão belas!

Cenário da arte sacra da atmosfera

Formam-se imagens de imaginação

Oh, vem! nuvens amigas dos poetas!

Benditas, não precisas ser sincera...

Apenas não fujas da minha pobre inspiração