Minha manhã de sol em brisa mágica - XX

Minha manhã de sol em brisa mágica

Em sua beleza ágil percorreu

De repente o frescor da boca ávida

Segundo que surgiu do nada e ateu

Foi num dado momento fé didática

E então criando vida foi-se o breu

De altas resoluções se abrilhantaram

A carne tenra, o rosto alvo e os passos

Como nuvem no céu contida é lã

Alegria esquentou sentires lassos

Cenários inflamados coroaram

Pulsantes como ecos em mil braços

Carícias que se foram num afã

De trazer à paixão nossos compassos

Miguel Eduardo Gonçalves
Enviado por Miguel Eduardo Gonçalves em 27/04/2011
Código do texto: T2934452
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