Agouro de um futuro
Pesticidas malditos que me consomem
Em meus consumos famintos episódicos
Nesta maldade oculta que me explorem
Tais corsários de navios frios e nórdicos
Malditos os ocultos que te explorem
Que de teu sangue se façam mais ricos
Que lhe forneçam, que te forniquem
Que te façam de tetos, de tetas e pinicos
Num holocausto silencioso e futuro
Matança que flui sangue transparente
E então um dia você percebe tal apuro
E acha que gritar é teu ato mais pertinente
Mas ali estaremos, juntos sem local seguro
Sem uma alvorada florescente ou decente.
Lord Brainron
Quando a vida parece uma loucura, a loucura se torna a única sensatez possível.