Agouro de um futuro

Pesticidas malditos que me consomem

Em meus consumos famintos episódicos

Nesta maldade oculta que me explorem

Tais corsários de navios frios e nórdicos

Malditos os ocultos que te explorem

Que de teu sangue se façam mais ricos

Que lhe forneçam, que te forniquem

Que te façam de tetos, de tetas e pinicos

Num holocausto silencioso e futuro

Matança que flui sangue transparente

E então um dia você percebe tal apuro

E acha que gritar é teu ato mais pertinente

Mas ali estaremos, juntos sem local seguro

Sem uma alvorada florescente ou decente.

Lord Brainron

Quando a vida parece uma loucura, a loucura se torna a única sensatez possível.

lordbyron
Enviado por lordbyron em 28/04/2011
Código do texto: T2935719
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