Amantes

Pobres amantes incompreendidos

Que no olhar guardam segredos

Quanto amor, quanta paixão reprimida.

Presas do não, da aflição e do medo.

Pobres amantes incansáveis

Da esperança de uma bem-aventurança

Ah! Mundo mais detestável

Desprezível proibição de almas em esperança

A eles dou-lhes minhas mãos

Tendes aqui na minhalma,, na minha mente

A compreensão, a companheira dessa dor silente.

Luiz Pádua
Enviado por Luiz Pádua em 07/06/2011
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