Ser como o poeta

Ser como a imaginação que cria

Ser como um livro lido e abandonado

Que embora rasgado, destruido e acabado

Sempre deixa algo na mente do homem

Ser como o poeta que possui sentimentos

Sempre amando sempre apaixonado

Do que vale existir mil anos na vida

Se não vivê-la um segundo sequer...

A vida se vai

As coisas parecem-se cada vez mais

Os fatos se assemelham

Mas nem todos são iguais

Só ilusão, sonho e felicidade

Encontros e desencontros

Luz e Trevas

Nada mais.

Luiz Pádua
Enviado por Luiz Pádua em 12/06/2011
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