" UM POUCO DO QUE SOU "
Sou um lírio perdido no imenso.
Torcendo e querendo outro beijo.
Os seus toques correndo meu rosto.
Revolvendo-me de novo, como num rio revoltoso.
Enchendo-me de brio, um lusco-fusco de ego.
Sem fel ou eterno, pois o sempre, sempre morre.
Escorre por entre os dedos e, depois, ressurge.
Sou o medo, o ego e o deserto.
Sem ter um rumo definido.
Sou o perigo e o gostoso do incerto.
Um cego se tiver o peito corrompido.
Eu sou lírico, louco, desnudo por completo.
Esquecido do mundo, de mim mesmo.
Sou um ser imerso em sonhos, incompletos...
Soneto escrito ao meu estilo:
Em 2 estrofes com 7 versos.
Sou um lírio perdido no imenso.
Torcendo e querendo outro beijo.
Os seus toques correndo meu rosto.
Revolvendo-me de novo, como num rio revoltoso.
Enchendo-me de brio, um lusco-fusco de ego.
Sem fel ou eterno, pois o sempre, sempre morre.
Escorre por entre os dedos e, depois, ressurge.
Sou o medo, o ego e o deserto.
Sem ter um rumo definido.
Sou o perigo e o gostoso do incerto.
Um cego se tiver o peito corrompido.
Eu sou lírico, louco, desnudo por completo.
Esquecido do mundo, de mim mesmo.
Sou um ser imerso em sonhos, incompletos...
Soneto escrito ao meu estilo:
Em 2 estrofes com 7 versos.