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Brindar quimeras ao vento
E, deixar a luz soprar...
Ao voejar do sentimento
Par'a lua s'encantar...
Dos meus anos vividos...
Completamente amados
No pulsar sidéreo ao plainar
P'ra o meu coração levitar...
Nos cem anos de peregrinação...
Lutas renhidas, passarão...
No d'ouro trigo nas espigas.
Quimeras, amores e cantigas...
Não poderiam faltar ao meu vicejar
Nas noites volitantes do meu olhar!