É quando o poeta sente fluir
Emoções de saudade e nostalgia
Onde o silêncio e a solidão
Cruza-se com a noite fria.

O brilho da lua e as das estrelas mudas
Trazem nitidez ao tudo e ao vazio
Faz brotar poemas de sentimentos
Retratando os sonhos desfeitos.

É quando a Alma Nua aciona a armadilha
Permite o aflorar do invisível e impalpável
Penetra nos sentidos desordenando desejos

Quando as sombras invadem a lembrança
Ressurgindo os fantasmas do tempo
Abrindo espaço à insanidde na vida.


verita
Enviado por verita em 05/08/2011
Reeditado em 25/10/2011
Código do texto: T3140339
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