Esmaecidos, pelo vento e pelo tempo
Secretos, horizonte de minha essência
Visões, que emergem do passado
Tempestades, onde a razão sucumbiu.

Deserto, a areia a esculpir teu rosto
Corpo, lamento em forma de poesia
Crepúsculo, Alma em agonia
Ilusão, em desalinho com emoções.

Amor, indolente e persistente
Melodia, o crepitar das chamas
Desejos, que o fogo consome.

Destino, morte dos sentidos
Abstrato, incógnita impalpável
Concreto, o eterno retroceder.


verita
Enviado por verita em 14/08/2011
Reeditado em 25/10/2011
Código do texto: T3159727
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