Navio negreiro que navegas pela imensidão
Carregando acorrentados sentimentos de dor
Sem leme, sem comandante, sem tripulantes
Sem rota definida no tempo, do ir e voltar.
Calabouço de negras ilusões, caos sem fim
Correntes que se arrastam como um lamento
Almas que se debatem e choram ao sentir
A frustração dos corpos feridos e desfalecidos.
O odor fétido dos moribundos inunda o ar
Corpos apodrecidos, que como fantasmas
Sepultados, habitarão as profundezas do mar.
Apenas a lua e as estrelam iluminam teu nome
Mal escrito quem sabe, por trêmulas mãos
VIDA, uma soma de ciclos a findar.
Carregando acorrentados sentimentos de dor
Sem leme, sem comandante, sem tripulantes
Sem rota definida no tempo, do ir e voltar.
Calabouço de negras ilusões, caos sem fim
Correntes que se arrastam como um lamento
Almas que se debatem e choram ao sentir
A frustração dos corpos feridos e desfalecidos.
O odor fétido dos moribundos inunda o ar
Corpos apodrecidos, que como fantasmas
Sepultados, habitarão as profundezas do mar.
Apenas a lua e as estrelam iluminam teu nome
Mal escrito quem sabe, por trêmulas mãos
VIDA, uma soma de ciclos a findar.