Cheiros da alma

Verdes campos, cheios de flores silvestres

A brisa acaricia meu rosto, sentido o ar fresco

Entre as nuvens imaculadas, parecendo anjos

Escuto a voz do vento, sussurrando alegremente...

Olho e vejo os jasmins, as orquídeas selvagens

As açucenas, delicadas dançando livres, felizes

E a lebre corre a águia a persegue e o homem

Apenas a mata, por arrogância, mas isso é a vida...

Eu ali, deitada naquele manto, cheirando a melissa

Observando toda aquela energia em forma bruta

Agraciada a Deus por aquele mágico momento...

Ali á minha frente uma belíssima borboleta voando

Como uma bela fada, onde apenas a magia é a nossa fé

A tão falada fé da vida, onde a nossa Divindade é real...

Betimartins
Enviado por Betimartins em 11/09/2011
Código do texto: T3213406
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