DEUSA AFLITA


Pelos vales, ouço triste melodia
Que o vento traz,contorcido...
No breu da noite entretecida,
Gritos que traduz dores,arrelia.

Veias dilatam,n”alma sangrando
Ouço teu pranto,na negra solidão
Arrítmico coração.desesperando
Na mente ovula ,sofreguidão...!

Vagueias sobre o manto cinzento
Sem você tudo em mim é lamento
Vens vagando,vens ao meu encontro.!

Procuro-te sob o alumiar da lua
Bebo o teu pranto deusa aflita
Cessando tua dor,a paz restitua!

17/09/2011 00:00hrs
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18/09/2011 12:39 - Fernando A Freire
A solidão é negra. O manto é cinzento. Quando a lua alumia cessa o sofrimento. /// "Luz! Quero luz!..." 
Obrigada Fernando pela tua participação em meu singelo soneto,o que muita me deixa feliz,meu carinho sempre.
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ERÓTICA  interagiu com maestria

A solidão enfim me apavora
 lágrimas dos meus olhos caem
infeliz de mim que te adora
doce sinfonia dos meus ais 
Busco por você mundo afora 
tristes sofrimentos que se esvaem
 que por ti minha dor aflora
 em duros lamentos pessoais.

Obrigada querida ,tua interação ta belissima,eu amei,MEU CARINHO.



Fatima Galdino
Enviado por Fatima Galdino em 18/09/2011
Reeditado em 24/09/2011
Código do texto: T3225890
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