Eu...

Eu, cavaleiro errante

Solitário sigo pela estrada

Caminho cegamente rumo ao nada

A palidez trago no semblante

O Meu Sol já não brilha mais

Nem me encanta a beija-flor

Meu coração desconhece a paz

E cantarola uma canção de dor

Em meio a esta estrada de ilusão

Desiludido pelos cantos

Flores mortas pelo chão

Me desfaço em prantos

Cantarolo uma canção

“Te quero tanto... Tanto!”

*Sonetos Livres – porque regras foram feitas para serem quebradas*

PoesianaMesa
Enviado por PoesianaMesa em 29/10/2011
Reeditado em 02/11/2011
Código do texto: T3305245
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