Eu...
Eu, cavaleiro errante
Solitário sigo pela estrada
Caminho cegamente rumo ao nada
A palidez trago no semblante
O Meu Sol já não brilha mais
Nem me encanta a beija-flor
Meu coração desconhece a paz
E cantarola uma canção de dor
Em meio a esta estrada de ilusão
Desiludido pelos cantos
Flores mortas pelo chão
Me desfaço em prantos
Cantarolo uma canção
“Te quero tanto... Tanto!”
*Sonetos Livres – porque regras foram feitas para serem quebradas*