Ai! Que dia entediado...
Tudo acontece de errado,
Ao senti-me humilhado...
Dum sofrer amordaçado!
Atormentado... pelas ruas...
Ao enfrentar as noites nuas...
Envolto em tristura sem fim,
C'mo posso continuar assim?!
Retorno ao fundo do poço,
Jogado a ermo... no fosso...
Co' a vida torpe, espicaçada!
Oxalá! Sairei da dor desazada,
Soerguer desse gueto contumaz...
Ao transformar-me em fênix audaz!