Oh que tristeza desazada!
Não sou mais o mesmo...
Sinto-me enfermo...
Com a liberdade resguardada!

Sorvo cicuta no cálice da morte,
Dormitando os sonhos da juventude,
Ao ensiná-la ser livre em virtude;
Ora enclausurado na teia dos motes...

Oh! Fatídica sociedade que ensinei?!...
Valores iluminados... nova vida projetei!...
Hora tormentas sob dúvidas:ter e saber!

Eu que Sei... que nada Sei..ao Ser...
Vôo ao esperar a Senhora da Morte,
Resignado nos braços etéreos...Consorte!...
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 05/11/2011
Reeditado em 05/11/2011
Código do texto: T3318396
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