Uma pérola, presente ofertado pelas vagas
Uma tela de vida, colorida de ilusões efêmeras
Uma gota de orvalho, que reflete a luz do dia
Uma lágrima que sulca a face desolada e fria
Um labirinto, onde se perde o sensível poeta
Um momento imortal, que tudo segreda
Um rosto esculpido de matéria insensível
Uma tênue réstia de luz, que a Alma revela
É tudo, o nada, o antagonismo que dilacera
O Sol no alvorecer, a Lua a iluminar no ocaso
Um som inaudível, talvez gritos ou sinfonia
O soneto é um universo interior, íntimo e intenso
Onde as sentinelas dos sonhos guardam enigmas
Assim que composto, gera amores ou conflitos.
Uma tela de vida, colorida de ilusões efêmeras
Uma gota de orvalho, que reflete a luz do dia
Uma lágrima que sulca a face desolada e fria
Um labirinto, onde se perde o sensível poeta
Um momento imortal, que tudo segreda
Um rosto esculpido de matéria insensível
Uma tênue réstia de luz, que a Alma revela
É tudo, o nada, o antagonismo que dilacera
O Sol no alvorecer, a Lua a iluminar no ocaso
Um som inaudível, talvez gritos ou sinfonia
O soneto é um universo interior, íntimo e intenso
Onde as sentinelas dos sonhos guardam enigmas
Assim que composto, gera amores ou conflitos.