Livre das amarras mergulho na brisa dos ventos
Nos desejos da Alma que afloram incontidos
Permito o flutuar dos verdadeiros sentimentos
Na plenitude da senda palmilhada de sonhos

Sem temer intempéries, buscando os desafios
Planando na essência da existência que é íntima
Nas floradas que exalam notas de fragrâncias
Adentrando o pórtico das realizações plenas

Nas águas cristalinas que jorram das cascatas
Na relva atapetada de pétalas macias e coloridas
Nas emoções que pelo tempo foram subtraídas

Pois a Alma não pode naufragar na desventura
É preciso encontrar o porto chamado esperança
Onde serão ancoradas as naus da vitória onírica
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verita
Enviado por verita em 06/11/2011
Código do texto: T3320464
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