Uma silueta das emoções e sentimentos
Com os olhos permeados de opacidade
Ausentes, melancólicos e exauridos
Pelas lágrimas pungentes da infelicidade

Um corpo inerte, alquebrado e trôpego
Que perambula nos atalhos da memória
De registros marcantes e inolvidáveis
Das horas de vigília, massacrantes e cruéis

Da Alma, que encarcerada se enluta pela perda
De um coração, que pulsa para alertar que há vida
Do féretro sutil onde as emoções sucumbiram

Saudade, lembranças de uma ilusão que finda
De um presente vazio, amargo, sem sentido
Do futuro, onde será personagem na história.


verita
Enviado por verita em 06/11/2011
Código do texto: T3320648
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