A vida é um mistério enterrado no éter do Universo
Pelas sentinelas dos enigmas e guardiões da razão
Desde que se fez o princípio, o início da criação
Quando o Verbo era Deus e Deus era o Verbo
Fez-se o sopro da vida, transformado em carne
E a carne se fez desejo e o desejo se fez pecado
O pecado desenhou emoções, jogou-as ao vento
Para que fossem semeadas entre os tempos
E assim, floresceu a inteligência e os sentidos
E assim, se fizeram os pensamentos antagônicos
E assim, se fez a vida entre o poder e a cobiça
O fim se fez presente, o presente se fez caos
O caos se fez serpente destilando seu veneno
Sugado pela ganância dos homens, meros mortais.
Pelas sentinelas dos enigmas e guardiões da razão
Desde que se fez o princípio, o início da criação
Quando o Verbo era Deus e Deus era o Verbo
Fez-se o sopro da vida, transformado em carne
E a carne se fez desejo e o desejo se fez pecado
O pecado desenhou emoções, jogou-as ao vento
Para que fossem semeadas entre os tempos
E assim, floresceu a inteligência e os sentidos
E assim, se fizeram os pensamentos antagônicos
E assim, se fez a vida entre o poder e a cobiça
O fim se fez presente, o presente se fez caos
O caos se fez serpente destilando seu veneno
Sugado pela ganância dos homens, meros mortais.