" POBRES ALMAS "
Pobres almas... Já não buscam beleza em nada.
Imersas nos prazeres terrenos.
Inundadas de pensamentos pequenos.
Perdem-se em chagas, em traumas...
Fecham os olhos para o que é pleno.
E preferem caminhos repletos de brumas.
Sem saberem que o efêmero, não é inteiro...
Pobres almas... Condenadas ao desespero.
Ludibriadas pelo encanto da matéria.
Que um dia lhes levará à miséria.
Num caminho sem rumo, de exageros.
Pobres almas... Esqueceram-se da harmonia.
Que regula a essência do que é próspero.
E assim consomem-se, na ventania...
Pobres almas... Já não buscam beleza em nada.
Imersas nos prazeres terrenos.
Inundadas de pensamentos pequenos.
Perdem-se em chagas, em traumas...
Fecham os olhos para o que é pleno.
E preferem caminhos repletos de brumas.
Sem saberem que o efêmero, não é inteiro...
Pobres almas... Condenadas ao desespero.
Ludibriadas pelo encanto da matéria.
Que um dia lhes levará à miséria.
Num caminho sem rumo, de exageros.
Pobres almas... Esqueceram-se da harmonia.
Que regula a essência do que é próspero.
E assim consomem-se, na ventania...