Hoje acordei insólito, estranho...
Um frisson descia a espinha, asqueroso
Eletrizand'o meu corpo, desditoso...
Que s'enfraquecia... em desalinho!
Sonolento... e desenxabido...
Procurava respostas p'ra tudo...
Por não suportar o fardo sob escudo,
Que me almejava... refém do mundo!
Pressentia n'alma uma dor infinda,
Outras tantas... doíam profunda...
Deixando-me melancólico... sem lei!
Não sei até quando... suportarei!...
Rastejar-me feito verme sob demência,
Num peregrinar hostil sem clemência!...