Oh mar de espumas talhadas...
Ondas esparzindo desencontradas,
Ouvir das águas em ruídos toscos...
Na tepidez dos veios roucos!
Oh que tristura desmedida...
Diante dessas praias esquecidas...
Ouvir o barulho dos ventos, enfurecidos,
Na tarde que me consome, arrefecido!
Colho-me em ondas gigantescas...
Ao mergulhar em abismos, dantescos,
Entediado sob sombras, moribundo!
Dói estar imerso em cendal, nefando...
Na sofreguidão das cores, acinzentadas,
Ao misturar-me em ondas, desconsteladas!
Ondas esparzindo desencontradas,
Ouvir das águas em ruídos toscos...
Na tepidez dos veios roucos!
Oh que tristura desmedida...
Diante dessas praias esquecidas...
Ouvir o barulho dos ventos, enfurecidos,
Na tarde que me consome, arrefecido!
Colho-me em ondas gigantescas...
Ao mergulhar em abismos, dantescos,
Entediado sob sombras, moribundo!
Dói estar imerso em cendal, nefando...
Na sofreguidão das cores, acinzentadas,
Ao misturar-me em ondas, desconsteladas!