Na campa da vida me estendi...
Entre buracos escuros a ermo,
Me prendi deslusionado, enfermo,
Carcomido pelos germes que antevi!
Foram dias inglórios, bem sei...
Outras tantas decepções, encontrei,
Nas birfucações sentidas, me enterrei,
Nos braços da morte, inerte, apeei!
Vejo-me num báratro sem luz, atado...
Ostentando desdém em petardos...
C'mo retroceder dessa campa, mortuária!
Sordidamente me vi, destroçado...
Esmagado pelos vermes aos bocados,
Numa luta desumana, sem vitória!...