Um caminho, permeado de densas brumas
Um lago, sem barco, sem remo e barqueiro
Um desejo, insensato, instigante em quimeras
As nuances, ofuscam a tênue luz da noite
O relógio, com o pêndulo em viagem constante
O papel, rabiscado de emoções e amassado
Nas linhas, indecifráveis versos para registro
Opressores, da existência e do pensamento
A chama do candeeiro, aos poucos se esmaece
As lágrimas, o rosto em desalinho umedece
Os sentimentos, apenas resíduos em fragmentos
Travessia, um portal entre a vida e o sonho
Da nua realidade, o transitar do algoz tempo
Madrugada, respostas em lucidez na Alma.
Um lago, sem barco, sem remo e barqueiro
Um desejo, insensato, instigante em quimeras
As nuances, ofuscam a tênue luz da noite
O relógio, com o pêndulo em viagem constante
O papel, rabiscado de emoções e amassado
Nas linhas, indecifráveis versos para registro
Opressores, da existência e do pensamento
A chama do candeeiro, aos poucos se esmaece
As lágrimas, o rosto em desalinho umedece
Os sentimentos, apenas resíduos em fragmentos
Travessia, um portal entre a vida e o sonho
Da nua realidade, o transitar do algoz tempo
Madrugada, respostas em lucidez na Alma.