Uma taça borbulhando de espumante
Sabor “Vida”, permeada de esperança
Às vezes, sorvo o néctar com avidez
Outras vezes, lentamente, em languidez
Uma taça, efervescente de energia
Entrelaçada com a fluidez da existência
Às vezes, sorvo como fera enlouquecida
Outras vezes, degusto com indiferença
Uma taça, brindando o esperado destino
Uma incógnita insolúvel que receamos
Um estranho a quem nos entregamos
Uma taça, onde jorram desejos e sonhos
Às vezes, sorvo com a sutil leveza
Outras vezes, como se derradeiro fosse.
Sabor “Vida”, permeada de esperança
Às vezes, sorvo o néctar com avidez
Outras vezes, lentamente, em languidez
Uma taça, efervescente de energia
Entrelaçada com a fluidez da existência
Às vezes, sorvo como fera enlouquecida
Outras vezes, degusto com indiferença
Uma taça, brindando o esperado destino
Uma incógnita insolúvel que receamos
Um estranho a quem nos entregamos
Uma taça, onde jorram desejos e sonhos
Às vezes, sorvo com a sutil leveza
Outras vezes, como se derradeiro fosse.