O homem é um barco no Universo a velejar
No porão, carrega seus desejos confinados
No convés, emoções e sentimentos rotulados
Na escotilha, em devaneios, observa o mar
A travessia se faz na inquietude da Alma
Por intempéries que a natureza descortina
Lufadas constantes de emoções conflitantes
Maremotos, inundando o farol da consciência
Equilibra-se entre as ondas mansas da ilusão
Usa os remos da esperança para realizações
Sem bússola, sem norte, em profunda solidão
O barco veleja, o homem cansado adormece
Rompem-se grilhões do inexorável inconsciente
O tempo passa e o barco atraca - Porto da Luz
No porão, carrega seus desejos confinados
No convés, emoções e sentimentos rotulados
Na escotilha, em devaneios, observa o mar
A travessia se faz na inquietude da Alma
Por intempéries que a natureza descortina
Lufadas constantes de emoções conflitantes
Maremotos, inundando o farol da consciência
Equilibra-se entre as ondas mansas da ilusão
Usa os remos da esperança para realizações
Sem bússola, sem norte, em profunda solidão
O barco veleja, o homem cansado adormece
Rompem-se grilhões do inexorável inconsciente
O tempo passa e o barco atraca - Porto da Luz