O homem, habitante de um Planeta, mortal finito
Sem conhecer a profundidade da sua inteligência
Criado a semelhança do sábio escultor da vida
Tem medo do silêncio que o desconhecido permeia
Na letargia, perante o despertar de sua consciência
Mergulhado na contemplação da essência íntima
Sente a vida, subtraída, pela soma do algoz tempo
E sugado para a eternidade velada de mistério
Perde-se a esmo, sem medir atos e conseqüências
Sem conhecer a direção e a missão a ele atribuída
Apenas é impelido, nas incertezas das contigências
Sua visão, não vê as extremidades da existência
Uma vez que, o início, o meio e o fim do Universo
Mostra a vida, como Alquimia, em grande segredo.
Sem conhecer a profundidade da sua inteligência
Criado a semelhança do sábio escultor da vida
Tem medo do silêncio que o desconhecido permeia
Na letargia, perante o despertar de sua consciência
Mergulhado na contemplação da essência íntima
Sente a vida, subtraída, pela soma do algoz tempo
E sugado para a eternidade velada de mistério
Perde-se a esmo, sem medir atos e conseqüências
Sem conhecer a direção e a missão a ele atribuída
Apenas é impelido, nas incertezas das contigências
Sua visão, não vê as extremidades da existência
Uma vez que, o início, o meio e o fim do Universo
Mostra a vida, como Alquimia, em grande segredo.