No mar da minha poesia

Devastei as ondas do mar azul

Era tão azul quase da cor do céu

Mergulhei-me nos seus segredos

Deixei-me seduzir pelos sonetos...

São as lindas ondas da minha poesia

Entre palavras furtivas e indesejadas

Despi-me de preconceitos, desnudei-me

De minha alma até a dura eternidade...

E lá fui eu, no mar do meu contentamento

Deixando as quadras ficarem sem ter rima

E quis fazer haikais, mas não ficaram perfeitos...

Venha daí os todos os poetas que são inspirados

Embarcar na nau, deste poema nascido no alto mar

Onde ficou marcada a profundidade deste poema...

Betimartins
Enviado por Betimartins em 06/12/2011
Código do texto: T3374019
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