Quando bate a solidão,
não têm jeito,
essa dor queima o peito,
e, maltrata o coração.

Saudade da minha mãe querida,
da minha infância dos amigos,
das tardes de domingo,
de como era bom ser menino, aproveitando a vida.

Natal os fogos lá fora,
eu aqui dentro sozinho,
como era bom em outrora, atormentando os vizinhos.

Deus porquê fiquei velhinho,
se era pra ficar assim sozinho,
vivendo de memória.
Eduardo monteiro
Enviado por Eduardo monteiro em 09/12/2011
Código do texto: T3380396
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