Nosso chão que era de estrelas...
Ora, chão de cardos lamacentos...
Ramificados por lamas barrentas...
Incrustados por musgos fedorentos!
Ao definir nossas desilusões e perdas,
Sofregamente ao dilacerar lembranças,
Nas paredes do tempo sob quedas...
Qu' se alastram pelos veios em tranças!
Nas teias dos ressentimentos humanos...
Lamentos ao escorrer ermos profundos,
Petrificados por solidões em cavernas!
Ao sobreviver petardos cruéis e desumanos,
Explosões diárias em sombrios espasmos...
Infortúnios ocultos co-habitam sob trevas!
Ora, chão de cardos lamacentos...
Ramificados por lamas barrentas...
Incrustados por musgos fedorentos!
Ao definir nossas desilusões e perdas,
Sofregamente ao dilacerar lembranças,
Nas paredes do tempo sob quedas...
Qu' se alastram pelos veios em tranças!
Nas teias dos ressentimentos humanos...
Lamentos ao escorrer ermos profundos,
Petrificados por solidões em cavernas!
Ao sobreviver petardos cruéis e desumanos,
Explosões diárias em sombrios espasmos...
Infortúnios ocultos co-habitam sob trevas!