Mais uma noite de infortúnio,
Onde o ser repousa escárnio...
Na escuridão e dor arrefecida,
Ao esperar o raiar da vida!
Nas ilhargas das noites venustas...
Cingidos por estrelas vespertinas,
Acariciada pelos ventos oriundos,
Guiadas por sóis setembrinos!
Nas vestes láureas dos momentos,
Vividos em mansidão e desalinhos,
Quietude do amor que silencia!
Oh! C'mo é triste estar à revelia,
Asas quebradas, perdido, no fim...
Ao esperar, o beijo voraz, por fim!