O consolo da morte s'esgueira...
Quando é chegada a hora derradeira,
Onde o Senhor, compadece-se de nós...
Enviando-nos os anjos nocturnos!...
Que nos confortam "in extremis"...
Com suas mãos tênues e leves...
Sob "carícias alucinatórias" que vibram
Nos singelos rostos que desenham...
Sorrisos singelos na voz dos ventos...
Que s'esvaem lentamente, enternecidos
No abrigo eternal, no paço, evoluída!...
Descanso final dos moribundos...
No desvendar os mistérios, arrefecidos
Ao chegar à terra prometida!..
Soneto: inspirado após leitura:
O CONSOLO DA MORTE...
(Texto sem título)
Guru Evald