O consolo da morte s'esgueira...
Quando é chegada a hora derradeira,
Onde o Senhor, compadece-se de nós...
Enviando-nos os anjos nocturnos!...

Que nos confortam "in extremis"...
Com suas mãos tênues e leves...
Sob "carícias alucinatórias" que vibram
Nos singelos rostos que desenham...

Sorrisos singelos na voz dos ventos...
Que s'esvaem lentamente, enternecidos
No abrigo eternal, no paço, evoluída!...

Descanso final dos moribundos...
No desvendar os mistérios, arrefecidos
Ao chegar à terra prometida!..


                   Soneto: inspirado após leitura:
                         O CONSOLO DA MORTE...
                                     (Texto sem título)
                                        Guru Evald                                                    
 






 

Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 10/01/2012
Código do texto: T3433144
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.