Tenho sofrido muitas agruras ao teu lado,
Dores que dilaceram meu peito em flechas
Por mais qu'eu faça, me sinto culpado...
Por não conseguir apagar tantas mágoas!
Tudo ao derredor se torna suplício,
Vivo entediado num sacrifício...
Ao tentar viver, esconso, perdido...
Quando estou ferido, ressentido!
São tristezas e queixumes que reservo,
Na despensa da memória que inscrevo...
Momentos ardis, aferidos em lamentos!
Quanto tempo eu esperei uma mudança,
Porém, já não tenho mais esperança...
Prevejo p'ra nós, só arrependimentos!
Dores que dilaceram meu peito em flechas
Por mais qu'eu faça, me sinto culpado...
Por não conseguir apagar tantas mágoas!
Tudo ao derredor se torna suplício,
Vivo entediado num sacrifício...
Ao tentar viver, esconso, perdido...
Quando estou ferido, ressentido!
São tristezas e queixumes que reservo,
Na despensa da memória que inscrevo...
Momentos ardis, aferidos em lamentos!
Quanto tempo eu esperei uma mudança,
Porém, já não tenho mais esperança...
Prevejo p'ra nós, só arrependimentos!