Diante das dores desazadas...
Doravante, despertar descrentes
Divas de dádivas, desfiguradas
Desejos dizimados, dormentes!

Demolir  dedálos das dúvidas,
Desditosa, dentro, dantescas,
Donde dons divinos destruías,
Diante das dores dissuadidas!

Densidade dos desejos dormitados,
Detonam dunas destruidoras...
Desigual, desbancam defluentes!

Demência drástica dos Dédalos...
Diademas das deusas domadas,
Denunciam desilusões, dolentes!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 04/02/2012
Código do texto: T3479644
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.