Psêudas rajadas de sofrimento nulos,
S'esparzem nos cinzelares túmulos,
Onde à tarde, se recolhe, sofrendo,
Ao assistir, o missal, encomendado!

 Oitiva paúra... ressoa sob grito,
 No céu... no mar e no infinito...
 Ao se despedirem no teu jazigo,
 Envoltos sob tristura e expurgo!

Tudo agora se torna inferno...
Não terei mais noites lunares,
Só desertos e féretros lacrimados!

Reservo agruras sob inverno...
Ao vistá-la nos breus tumulares,
Desta tumba nauseante em abrolhos!


 
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 08/02/2012
Código do texto: T3487609
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