Assim, adeus - implor'a tua volta...
Tu jazias inerte naquele ataúde,
Enevoada e decrépita na solitude,
No silêncio dos mortos sob revolta!
Foram tantos anos de felicidade...
Vivemos num paraíso plasmado...
Por doce lembrança representada...
Ao dividirmos delícias sem maldade!
Fomos seres errantes e amantes alados...
Neste universo de amor sublime imantado...
Quedo infortúnio; arrebatou-me sem piedade!
Levando-a aos ermos os teus dotes delgados,
Devorada sem termo por germes visitados...
Jazendo neste sepulcro de dor e crueldade!
Tu jazias inerte naquele ataúde,
Enevoada e decrépita na solitude,
No silêncio dos mortos sob revolta!
Foram tantos anos de felicidade...
Vivemos num paraíso plasmado...
Por doce lembrança representada...
Ao dividirmos delícias sem maldade!
Fomos seres errantes e amantes alados...
Neste universo de amor sublime imantado...
Quedo infortúnio; arrebatou-me sem piedade!
Levando-a aos ermos os teus dotes delgados,
Devorada sem termo por germes visitados...
Jazendo neste sepulcro de dor e crueldade!