MÃE, AMOR DIVINO-HUMANO!

Mãe, como falou o poeta, seu rosto até pode ser de verdade

Apenas um retrato pendurado na inerte e fria parede da saudade

Nos solitários muros que cercaram nossas almas e corações.

Não será, nunca, porém, no renovar cotidiano de nossas emoções.

Mãe, as diversas facetas que mostram o seu rosto querido

Que se nos apresentam nas imagens que agora contemplamos

Jamais ficarão perdidas ou ocultas, terão sempre um vivo sentido

Em nossa vida, em nossos passos, quer onde estejamos ou vivamos.

E esta certeza, Mãe, norteará nossos caminhos e em cada um de nós

Filhos e os descendentes do amor que brotou em seu terno coração

Para sempre se fará ouvir e sentir de sua voz a doce canção...

Canção de Mãe que até o último momento, até o derradeiro suspiro

Dedicou-nos amor de verdade, amor divino-humano, amor de quem

sempre ao nosso lado estará: ontem, agora e sempre. Amém!

JMercês

19.3.2012

JOSÉ MERCES
Enviado por JOSÉ MERCES em 24/03/2012
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