SONETO A VACINA

SONETO A VACINA

A vacina para este universo,... Está em fase de testes.

O pus eclode da subespécie, combatente do nosso corpo chaguento

O sevandija bípede caminha, neandertal labrego pleno de atitudes cafajestes

E nu de conceitos de benevolência, vicia sua blenorragia sebento...

Somos uma existência surgida do caos, uma teoria,... Sem prática...

Dos restos de uma explosão titânica entre matéria e antimatéria.

Somos a experiência da galáxia, abismos, furunculoses da mãe ciméria

Lar dos infiéis. Vivemos mortos! Hipocondria curada na estrela pática.

Os mundos lembrar-se-ão de nós, os extraterrestres dimensionais terão dó

Quando aqui a vida for vulcanizada nas lavas peçonhentas humanas

Órfãos de gases protetores,... Orbitaremos na aridez de corações doidivanas.

O antídoto virá na reestruturação do bilhostre habitante desse planeta

Que deprecia sua maravilha com sentimentos e ações de desamabilidade...

O bem só floresce do mal extinto. A vacina?! Mortandade.

CHICO DE ARRUDA.

CHICO BEZERRA
Enviado por CHICO BEZERRA em 10/04/2012
Código do texto: T3605283
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