revirando o baú d'estrelas
imagens foram plasmadas...
no arrebol do tempo qu'invento
ao traduzir o meu instinto...
deixar no universo violáceo...
cores etéreas que pinto em céu...
na tela do infinito constelar
que brilha intemerato sem cessar!
ao defrontar-me com o pintor d'estrelas
que na imensidão fez o firmamento...
p'ra o nosso sustento e contemplação!
neste planeta de mazelas e querelas...
que com certeza receberás o alento...
ao passares por ele em expiação!