Em que mar s’esconde o sonetista luso?
Quando minha escrivaninha, visitava!
Com bardos voejante que se aninhava...
Encorajando-me a jorrar mais um verso!
Nunca mais postastes um só comentário,
Rogo a Deus que amealhes o que tens...
Porém, como sabê-lo; se tu não vens!
Ó Divino Vate! Retornes ao Santuário!
Tu és gema preciosa de rara beleza...
Do eu lírico, bem versado com sutileza;
Inexorável universo que s'espelha!
Mesmo nevoento é justo que se recolha...
Onde o poeta finge ser e possuir - letargia;
Ora, vives na Austrália em Apologia!