Um soneto esquecido

Era tão carinhosa meiga e bondosa que jamais vais ser esquecida, por aqueles que te conheceram.

Tua semelhança ninguém poderá substituir, foste a mais forte mulher, em matéria de sofrimento, venceste os desafios do amor, e me ensinasse as duas fase dele.

Moravas em um castelo dourado de sonho e fantasia, onde a minha persistência invadiu cada cômodo daquele saudoso castelo de sonho, que ao mesmo tempo mostrava a dureza da realidade, mas tudo bem, foi aprendiz na minha vida futura.

Tinhas a beleza das estrelas e o brilho da lua, hoje só restam lembranças que serão eternas.

Receba do seu grande amor uma flor molhadas de lagrimas, e descanse em paz.

Esse escrito foi encontrado sobre um jazigo, onde tinha escrito as seguintes frases.

“Aqui jaz belliyare, morta aos 19 anos”.

Ela dorme embora a vida lhe tenha sido de sofrimento.

Ela viveu, morreu de remorso quando perdeu seu amor.

Partiu com a mesma simplicidade como a chegada do dia após a noite.

Por Eraldo Costa

Eraldo Costa dos Santos
Enviado por Eraldo Costa dos Santos em 26/04/2012
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